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Ai, foi mal a demora caros leitores.
Faz mais de duas semanas que eu estou tentando terminar esse último capítulo de As filhas. Falando nisso, to prometendo coisas boas e alguns conflitos. Vai ser babado. Mas por enquanto eu estou só tentando finalizar. Como eu realmente não curto quebrar o momento, o capítulo vai ser longo mesmo, o que equivale a dois capítulos se eu postasse regularmente. Então acho que compensa.E descobri que gosto mais da organização mais palavras do que mais capítulos. Pode esperar mais cinco mil palavras!
Eu juro que achava que acabaria de corrigir até hoje, mas estou achando diversos pontos pra melhorar e enxugar.
Sim, se houver a impressão de que às vezes as informações estão faltando detalhes, pode crer que é com muito pesar que eu reduzo pra fazer os capítulos menos cansativos mas é cortando da carne. Tem muitas pequenas coisas que ficam de fora mas eu pretendo detalhar mais cedo ou mais tarde.
Uma dificuldade é que eu acho que histórias escritas devem ser o contrário das histórias cinematográficas. Nesse último é quase um sacrilégio ter diálogos expositivos quando as coisas simplesmente poderiam ser mostradas em tela. Só que você pode perceber, eu seria ótima fazendo roteiros, entre flashbacks e pequenas explicações aqui e ali. Poderia ser até um filme mudo e eu estaria bem melhor do que agora. Mas escrevo fanfic então preciso escrever diálogos. Se bem que eu imagino os personagens falando o tempo inteiro na minha cabeça.
Ah, por estar escrevendo sobre roteiros eu resolvi dar uma pesquisada pra ver se isso me ajudava mas o texto O que é MELODRAMA eu me peguei pensando que talvez o drama realmente esteja sendo meio piegas e exagerado.
Eu gostaria que tivesse algum leitor que me apontasse se isso está acontecendo, porque quando as coisas se normalizarem eu acho que vai ser mais comédia do que drama e eu não gosto da ideia de uma queda brusca no tom dessa história.
O que me dizem? Os personagens estão sofrendo demais?
Aliás, falando em filmes, eu gostaria de apresentar como eu vejo os personagens. Em algum momento eu pretendo apresentar melhor o Zypher. Fisicamente. A minha sorte (ou não), é que a J.R. Ward nem se incomodou em descrevê-lo, apenas algumas poucas menções à sua personalidade; o que se sabe é que todos do bando dos bastardos tem cabelos escuros. E eu coloquei cabelo acobreado justamente pq eu queria algo específico mas ainda assim pudesse ser confundido com cabelos pretos no escuro. A cor dos olhos também é bem específica e eu preciso que as meninas foquem nos belos olhos dele!
E na sua cara específica. Eu curtia quando a Ward costumava descrever as feições dos seus personagens.
Rhage - beleza = manipulador
Z + cicatriz = instável e perigoso
Phury - cabelo = travado
V + tatuagens na cara = frio e inteligente
Cada um tinha uma característica única que combinava com a sua personalidade, e elas já eram bastante bem definidas desde o princípio, e isso muda muito nos últimos livros. Parece que todos tem a mesma cara.
E o meu Zypher tem um rosto muito específico. Eu vou falar mais sobre ele no próximo jornal, provavelmente.
Até mais!
Lendo: O que é melodrama
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