Débora, como está sua saúde mental? | LifeUpdate
Primeiramente, fora Temer, fica Amazônia;
Segundamente, quem é Débora?
Então, Débora sou eu, Regina Kadov é uma junção de segundo nome com nome artístico. O motivo da divisão é a ideia de um nome de guerra. Sabe os telemarketing que usam outro nome pra quando são xingados? Essa é a função do meu Débora. É aguentar as pauladas do dia-a-dia e deixar a Regina Kadov mais livre pra ser quem ela quiser ser. E a questão central desse texto é expor que a Débora não está aguentando as pauladas como deveria e é por isso que ela vem aqui desvirtuar o local de fala da Regina.
Loucura?!
'Como está a sua saúde mental? '
Incrivelmente eu não gosto da ideia de isso se tornar uma pergunta corriqueira na minha vida.
Me retoma uma ideia que eu tinha quando era criança de o que responder quando as pessoas falam passando na rua o famoso "tudo bem?" e saem andando. O que eu deveria responder se não deveria mentir (em tese)?
Eu entendi com uns quinze, dezesseis que essa é uma pergunta retórica, não é pra você realmente responder, é só uma coisa que você diz educadamente assim como você fala bom dia, boa tarde, boa noite. Você não necessariamente está querendo saber se a pessoa conhecida está com uma íngua, um foliculite ou está tristinha; Imagina eu sendo uma pessoa sincerona e falando pros vizinhos as tretas com a minha mãe? Não rola né.
Mas tirando isso, a frase é daquelas que eu tenho que ficar me perguntando de vez em quando pra me poupar idas desnecessárias à médicos. É bem por isso que eu tenho uma sessão no blog pra me fazer repensar a vida. E se eu tenho um blog é pra usá-lo em prol de me ajudar não é mesmo?! É mesmo. Tem vezes que eu quero tornar isso algo mais comercial e exploratório, mas ah, meio que dinheiro e presentinho não me ajuda se eu não puder desabafar num lugar seguro e só meu.
Segundamente, quem é Débora?
Então, Débora sou eu, Regina Kadov é uma junção de segundo nome com nome artístico. O motivo da divisão é a ideia de um nome de guerra. Sabe os telemarketing que usam outro nome pra quando são xingados? Essa é a função do meu Débora. É aguentar as pauladas do dia-a-dia e deixar a Regina Kadov mais livre pra ser quem ela quiser ser. E a questão central desse texto é expor que a Débora não está aguentando as pauladas como deveria e é por isso que ela vem aqui desvirtuar o local de fala da Regina.
Loucura?!
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| não, não, só um encontro de duas conhecidas |
'Como está a sua saúde mental? '
Incrivelmente eu não gosto da ideia de isso se tornar uma pergunta corriqueira na minha vida.
Me retoma uma ideia que eu tinha quando era criança de o que responder quando as pessoas falam passando na rua o famoso "tudo bem?" e saem andando. O que eu deveria responder se não deveria mentir (em tese)?
Eu entendi com uns quinze, dezesseis que essa é uma pergunta retórica, não é pra você realmente responder, é só uma coisa que você diz educadamente assim como você fala bom dia, boa tarde, boa noite. Você não necessariamente está querendo saber se a pessoa conhecida está com uma íngua, um foliculite ou está tristinha; Imagina eu sendo uma pessoa sincerona e falando pros vizinhos as tretas com a minha mãe? Não rola né.
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| eu me seguro |
Mas tirando isso, a frase é daquelas que eu tenho que ficar me perguntando de vez em quando pra me poupar idas desnecessárias à médicos. É bem por isso que eu tenho uma sessão no blog pra me fazer repensar a vida. E se eu tenho um blog é pra usá-lo em prol de me ajudar não é mesmo?! É mesmo. Tem vezes que eu quero tornar isso algo mais comercial e exploratório, mas ah, meio que dinheiro e presentinho não me ajuda se eu não puder desabafar num lugar seguro e só meu.
Meio que saia esses textos nada a ver de tão desorganizados. ¯\_(ツ)_/¯
Mas afinal, como é que tá a saúde?
Tá uma merd*.
Basicamente.
E isso é bem claro quando você vê o tanto de rascunho de texto que eu imagino postar, e acabo não escrevendo por cansaço mental e físico. Resumindo:
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| Rascunhos que só e nenhuma força pra continuar |
Pelos rascunhos dá pra ver que deu treta e que eu nem tive forças pra desabafar sobre. Ou conseguir pensar com alguma objetividade sobre assuntos que fodem tanto o meu psicológico. Começando pelo byebye da minha mãe. Estou vivendo "só". Digamos assim.
Dia dos pais e umas desfeitas, e uma sensação de que tem pais que prestam e tem pais que não; e que mesmo que eu tenha dado sorte, não significa que tenha dado essa dádiva pra minha filha. Mas deixa quieto. Família e seus comentários desnecessários me fazendo sair procurando na internet como faz pra não estourar.
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| em 3 passos |
E dando de cara com uma discussão sobre família como relacionamento abusivo e concordar pacas mas saber ao mesmo tempo que a maior vontade que você tem no momento também é ser abusivo.
Uns caras me cantando e eu meh, provando que minha heterossexualidade está em baixa.
Temperando tudo com uma gripe que não sara, uma falta d'água que pode durar meses no seu bairro.
E cerejinha pra coroar é você chorar no ônibus depois de uma discussão sobre esvaziamento da cultura negra contada pelo ponto de vista branco com o meu professor de história branco. Isso e o fato de me lembrou o quanto que eu estava cansada de discussões e que eu prometi no começo do ano que eu ia tentar ser mais de boa e não me estressar a toa e falhei miseravelmente. E falho em tantas coisas que eu deveria me ater pra ficar bem e por raiva, no final, acabo repensando se eu não deveria só chutar o balde... mas enfim, acabo não fazendo. Porque eu quero ser coerente com meus ideais. But in the end, acabo parecendo a minha mãe. Será que isso é um encosto. Saravá; Vou me benzer que talvez seja o melhor.
Pra encerrar a falta de controle da minha vida tour, eu tenho que dizer que não ando depressiva, só cansada. Porém o cansaço me faz ter medo de parecer depressiva o que anda me deixando puta, porque eu tô cansada de tanta gente falando sobre o assunto e nunca indo no cerne do problema pra consertar as merdas que se resumem em: para de falar merda e fuder o psicológico dos outros, poha!
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