Descobri sem querer: Deana Lawson
Estava eu procurando sobre a apresentação da tal da Fia Backström, ontem pois escrevi sobre a Exposição da qual ela iria performar também na noite de ontem, e viajando em conhecer mais o site de artes de Princeton, fui aleatoriamente em uns links e encontrei essa mulher incrível:
Deana Lawson
Primeiro chamou minha atenção que em um site cheio de homens e mulheres brancas, uma negra. E sim, Princeton é para padrões em um pais que... deixa quieto, isso é outro assunto para outro post. Ela está descrita como professora assistente no curso de Fotografia Digital, e eu curiosa, fui lá na página dela e encontrei essa foto:
Perfil em PRINCETON
Exibição no MoMA
Deana Lawson
Primeiro chamou minha atenção que em um site cheio de homens e mulheres brancas, uma negra. E sim, Princeton é para padrões em um pais que... deixa quieto, isso é outro assunto para outro post. Ela está descrita como professora assistente no curso de Fotografia Digital, e eu curiosa, fui lá na página dela e encontrei essa foto:
com a legenda:
The Garden
E me apaixonei perdidamente. Putz, a mulher trata de sexualidade, família, violência, status social (como fala na página dela de Princeton, e me tocou de um modo que fotografia normalmente não me toca. Já por isso já fez meu respeito crescer. Mais ainda quanto a temática conecta na minha realidade, como essas fotos:
Mini biografia:
Ela nasceu em Rochester, Nova Iorque, EUA. Hoje tem 37 (ou 38 anos), já que nasceu no ano de 79. É fotógrafa e professora de artes em Princeton desde 2012. Tem um filho com o ex marido Aaron Gilbert, que é também um artista muito legal, ele pinta. Embora eu não tenha achado as obras dele tão legais quanto as dela, está aqui uma que provavelmente é uma cena da própria Deana com o filho deles, o Judah.
Voltando ao trabalho dela, ela foi condecorada pela Guggenheim fellowship em 2013 e pode viajar e compor o seu trabalho sobre a vida das famílias de origem africanas em outras partes do mundo como: Jamaica, Etiópia, Haiti, Congo, além das cidades estado-unidenses Detroit, Louisiana, e Brooklin onde começou.
As fotografias retratam muito a nudez, o sentimento dentro das casas das pessoas, a intimidade das famílias, e explora a "diaspórica (relativo à dispersão de um povo, fui procurar no google mesmo porque nunca tinha visto essa palavra) identidade das famílias africanas ao redor do mundo".
Textos/sites auxiliares (a maioria em inglês):
Exibição em ART Institute of ChicagoPerfil em PRINCETON
Exibição no MoMA
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