Resenha BDB: Amante Liberto

Começando a escrever sobre a irmandade pelo primeiro livro que eu li. Não sei se deu pra perceber mas eu sou muito ruim fazendo resenha de qualquer coisa; porque a questão é que minhas emoções são muito levadas em conta, além da qualidade da produção, o que importa é como eu me sinto sobre as coisas que acontecem nas ficções. Mas afinal, quem se importa com alguém que não é especialista em literatura, cinema ou em qualquer outra coisa que eu insisto em falar sobre, dizendo o que gosta ou não?!

Enfim, estou aqui e vou dizendo logo, eu encaro muito mais a história, os pensamentos de cada personagem do que como é escrito. Afinal são basicamente livros de fantasia vampiresca erótica; nada seria mais desvalorizado.
Não se engane, a série, que nesse momento já tem mais de 15 livros se entrelaça, mas cada um deles pode ser lido separadamente.
Mas ela tem um modo todo especial de te deixar ligada a cada um dos personagens e te fazer ler os outros livros, deixando perguntas e cliffhangers sobre os outros personagens, por isso esse tanto de personagem secundário, num livro que foca em um casal.
E essa "resenha" é sobre o não tão vasto universo do mundo da J.R. Ward (afinal é só uma cidade fictícia lá perto de Nova York, quase uma Olinda, em comparação à Recife), que me salvou de mim mesma em muitos momentos, e irei defendê-lo até o fim.
Eu amo e odeio muitas coisas nessa série, mas não mudaria nada, já que ela traz ao meu mundo algo a mais, que eu consigo aguentar.

Então vamos começar.

Livro 5: Amante Liberto
História contada: Vishous + Jane (+Butch + Marissa)
História secundária: Phury, Cormia, John, Layla

As histórias principais normalmente são bem fechadas, normalmente sobre como um casal se forma e conseguem ficar juntos. O que não necessariamente causa um final clássico de felizes para sempre, embora possa esse ser a ideia com os primeiros.
Eu nunca tinha lido nada antes desse livro sobre a série.
Achei o livro num hack separado entre alguns de 50 tons de cinza e Crepúsculo provavelmente, porque essa é a tema´rica desse livro em especial. Estava na época do último filme da Twilight Saga, e eu passeava com uns amigos pra ver se eu desenvolvia algum carinho por livros.
Achei esse, abri logo numa parte bem interessante, se é que me entende.
Depois de uns dias voltei lá na livraria Cultura e o comprei.
Fiquei impressionada em como eu li esse livro rápido na época. Chorei até.
por Drake 

A história é a seguinte. V é o cara "mais inteligente", frio e calculista da chamada Irmandade da Adaga Negra, um grupo de vampiros guerreiros, entre toda a raça deles que lutam contra uma divindade inimiga da criadora deles, a Virgem Escriba.
Essa divindade do mal, que guerreia a séculos com essa sociedade é o Omega. Ele se aproveita de humanos marginalizados para criar um império com seu sangue, que mais se parecem mortos vivos. Mas não se enganem, não são zumbis qualquer.
Eu só aprendi a odiá-los mais tarde, nesse livro não leva muito em consideração a guerra em si... mas tenha em mente de que as duas divindades são duas filhas da puta.
Só servem pra foder a vida de todo mundo, tentando matar um ao outro. Basicamente.

Aqui você aprende que a Virgem Escriba nem era virgem, era a mãe do Vishous, e que ela causa muitos problemas pro filho dela.


by Anyae
Ele tem poderes, uma mão "do mal" que pode matar quem tocar nela, levando ele a usar uma luva o tempo todo igual o Michael Jackson, e capacidade de ver além do tempo presente, ver as mortes das pessoas que ele conhece, pegar pequenos pontos soltos no futuro, sem saber exatamente onde se encaixa na linha do tempo. E obviamente não dá pra saber porque esses vamps mantém a mesma aparência desde de sua transição, processo de que ocorre um processo rápido de desenvolvimento nos corpos dos vampiros onde eles aumentam sua constituição física e são muito ou só mais um pouco desenvolvidos do que os seres humanos, dependendo da sua linhagem sanguínea. E eles mantém essa mesma carinha de quando saem da condição de pré-trans, até uns 900, 1000 anos. Expectativa de vida boa, se eles não morressem tanto e tão fácil com todas as guerras, incineração pelo sol ou o fato de se curarem bem mais rápido mas precisarem se alimentar de sangue da mesma espécie e do sexo oposto. Os mais puros são designados a serem os combatentes, os de escala mais baixa são os civis, tem também corte real, o próprio rei, e as fêmeas divinas, a classe servil (os doggens, basicamente escravos sem serem nomeados escravos, mas falo sobre isso mais tarde)... tem todo uma organização social baseada em força e sangue. É uma sociedade bem injusta e desigual. É bem paralela com a sociedade humana, mas eles teimam em dizer e pensar que são muito diferentes. Vou falar sobre esses problemas em alguma hora. Mas se atente a esses fatos, eles tentam ficar entre a realidade e a fantasia. Tem até dicionário próprio, descrito no começo de cada livro, língua própria, histórias de origem não muito exploradas também.

O Vishous, que começa o livro meio mal por conta do casamento do melhor amigo, e você já fica com aquela pulga atrás da orelha, do quanto ele gosta desse Butch, que ele fala todo o começo do livro, por quem está com uma puta dor de cotovelo. O relacionamento deles é estreito até o ponto da homossexualidade, mas não vai mais fundo por esse lado quando o assunto é ação. Eles se gostam muito, mas um está comprometido com a sua shellan, completamente vinculado (que é como eles chamam a ligação entre um casal de vampiros, que chega a ser algo biológico, como se você só pudesse ter um amor pra toda a vida, tanto que eles se tornam violentos quando se vinculam mas dizem ser incapazes de machucar sua fêmea).
by Anyae
 V fica ainda pior porque é aniversário dele e mãe dele decide se revelar e exigir que ele se torne um reprodutor para continuar a espécie. Ah, e a mahmem dele é a tal divindade fdp que eu disse a pouco. Ele precisa desistir da vida dele aqui, ascender aos céus como um bom semideus e repovoar a Irmandade com pequenos possíveis Irmãos, e encher o Santuário de pequenas Escolhidas, as fêmeas divindades que servem como sacerdotisas para adoração da Virgem não-tão-virgem-assim, tendo em vista que ela pôs ele no mundo com essa função e chegou a hora dele fazer isso, porque o acordo com o pai morto do Vishous dizia que ela só poderia pegar ele para os assuntos dela depois de 300 anos com ele. Ela deu o filho pra um cara super violento e canalha aos 3 aninhos, ele foi torturado, maltratado, quase castrado, tatuado com dizeres do Antigo Idioma do quando ele era uma maldição, pelo corpo (a "mão da morte" dele, baixo ventre e um lado do rosto) e finalmente deserdado, o pai dele morreu séculos atrás, e a mãe dele só aparece agora e ainda exigindo o que "lhe era direito". O boy é tão sequelado por essa convivência bonita pelos primeiros 20 anos de vida com o pai que começou a entrar no mundo do BDSM, se tornando uma puta lenda entre a raça como grande dominador, o filho do Bloodletter... OK, essa parada aí é bem esquisita, porque venhamos e convenhamos, o que tem a ver você ser sequelado com essa escolha de vida sexual?
Sacanagem ou não?! Pois é. 
Mas isso não importa muito, o fato é que a raça está morrendo, os Irmãos estão perdendo a guerra, e não
Versão David Gandy
há muita esperança pra eles a não ser que ele aceite o papel de boi reprodutor e repovoe o mundo com mais sangues puros. E ele tá lá pensando nisso quando ele é alvejado no peito e mandado para um hospital humano, onde ele conhece a mulher de sua vida, a cirurgiã da emergência que pôs o coração dele na palma da mão. Literalmente. 
Como ele não pode passar muito tempo em território humano por risco de morrer tostado do sol, os Irmãos dele vão atrás do moço e ele aproveita pra sequestrar a médica dele, porque ele tem lá umas visões com ela e blablablá. Na verdade ele começa a desenvolver o tal do vínculo, e o que ele pensou que nunca aconteceria com ele, aconteceu. 
Temos muitos problemas depois até ele conquistar a confiança da Jane, já que não estava nos planos dela ser sequestrada e descobrir uma raça à parte da humana. Ela estava mais interessada em fazer entrevista para um emprego fora da cidade, resolver os problemas que ela tinha com o único amigo e possível namorado, Manny, que causa desde o primeiro momento crises de ciúmes no Vishous quando ele nem mesmo tinha acordado da cirurgia ainda. Enfim, ela ela estava em outra vibe, preocupada com o futuro dela e o acidente Vishous aconteceu na vida dela.
Mas entre uma leve síndrome de Estocolmo, uma fascinação por um corpo difícil de decifrar pra uma médica, e o perigo de umas mordidinhas, o que não pode faltar? Uma paixão louca e avassaladora de
by Anyae
poucos dias , com direito a sessão domme, mas que tinha que acabar e ele precisava apagar a memória dela, pois ela sendo humana, era um perigo para todos os vampiros. Típico, certo? Vimos isso em Crepúsculo também.
Sabe uma coisa legal e diferente nessa saga? Eles não podem transformar ninguém. Pelo menos, ninguém que não tenha já um traço do sangue vampiro, trazido de algum descendente dessa raça. Às vezes acontece, como com o amiguinho Butch. Ele tinha algo de especial e eles foram buscar na linhagem dele uma forma dele completar a transição dele. Porém não com a Jane, e ela precisa ser cortada pra sempre da vida do Vishous, para ele voltar aos problemas com a mãe e a guerra dela. 
É claro que apagar a memória de alguém de um fim de semana inteiro daria merda, nem que fosse pra mente da pobre Jane. E ele até se apaga, mas fica naquela de "ai, não posso deixá-la" e faz a merda de transar com ela meio dormindo, o que deixa ela ainda mais pirada, porque ela pergunta pro Manny e ele diz que não, não transou com ela na noite passada, apesar de ter roubado uma bitoquinha dela (e quase morrer por isso sem saber). Aí ela vai ficando cada vez mais pirada, o V também... mas no fim, ele decide que vai ficar com ela mesmo, não quer saber mais de nada. Impulsionado também por um ato de bondade do Phury, (falaremos dele logo) que se voluntaria pra ser o novo Primaz no lugar do Irmão, e assim ele pode sair daquela deprê e ir atrás da médica.


E ela volta pra ela! Mas ela é alvejada no peito e morre em seus braços logo depois deles decidirem tentar manter um relacionamento mesmo ela no mundo humano e ele lutando numa guerra vampira.

Pausa para o choro.

Poxa, depois dele superar tudo, a dor da perda do melhor amigo, quase morrer de um tiro, desafiar a mãe e o Rei Wrath e batendo o pé que ela era o amor da vida dele... ela morre. Deixando claro que a dor no peito e os sonhos premonitórios que ele tinha já há meses não era sobre a bala no peito dele, não no dela.
As cenas em que ele leva o corpo dela para o local onde os corações dos humanos mortos vivos que eles lutam contra eram guardados, quando ele quase revive ela como um ser do mal, quando ele é impedido pela mãe dele e ele tenta dar o braço "bom" dele em troca da graça da vida dela, me cortou o coração. 

por Anyae
pintado por Blau
Sentimos que a Jéssica (J.R.Ward, titia Ward ou arregona, como você quiser chamá-la), não queria que a Jane vivesse. Nos últimos minutos ela dá à Virgem Escriba uma consciência de que ela só fez o filho sofrer e ela dá de volta a ele, o fantasma da Jane. E ela volta pra ele assim, como um ser incorpóreo mas que quando toca a mão que brilha dele, ela volta quase como um ser humano normal mas imortal. Eu sei foi uma decisão segura e decepcionante de Deus Ex Machina. Mas vim a descobrir depois que esse é o estilo dela, todos os livros tem uma virada desse tipo. Mas como eu insinuei, essa não era bem a história deles. Foi um tapa buraco, porque o que mais se vê é que no livro todo não há muito espaço para a Jane na história. 
Ela tem sim seu arco, sua relação mal resolvida com a morte da irmã mais nova e com o amigo e colega, que ela até encontra os dois depois da morte dela, mas não é como se ela fosse realmente alguém ali.

Ela vira uma ajudante, ela ajuda a história a fluir, mas o livro dela a pobre mulher é apagada. É obvio pra quem já acompanha a série a tempos que o V deveria ter ficado com Butch mas a Ward não quis perder fãs homofóbicos. E ela mesma diz, em diversas entrevistas, ou mesmo no Guia da série, que ele a odeia por não ter contado a verdade. Que independente do vínculo com a Jane o coração dele é do policial, e que embora esse também ame sua Marissa, não consegue viver sem o V. Mas isso está prestes a ser mudado, já que depois de alguns anos ela lançou um livro com os personagens gays da mesma série e foi bem recebido pelos fãs. E neste momento em que escrevo, depois de ter lido The Chosen, e 10 livros a frente dessa primeira história que eu li, vejo que tem muito água pra passar nesse personagem ainda. E ainda mais quando temos mais livros contando histórias deles a seguir...

Enfim, o final não existe definitivamente, mas o fim do livro remete a um felizes para sempre que não existe nem na realidade paralela de Caldwell;

Sobre os outros personagens:
Entre os pontos de vista estão os dos outros Irmãos, outras shellans, machos e fêmeas da espécie que moram sob o mesmo teto numa mansão onde reside o Rei Cego Wrath e a Rainha Mestiça, Elisabeth. Conhecida como só Beth. Temos outros irmãos como o lindo Rhage, que atende como Hollywood, e sua esposa humana Mary; Zsadist e Phury, os gêmeos que mais sofrem na vida... 

as três principais Escolhidas,
muitas e todas parecidas
O Phury é o Irmão que se doa à causa da Virgem Escriba e livra o V do compromisso de se "casar" com as quarenta virgens, tomando pra ele a responsabilidade de fazer mais bebês da raça. Ele faz isso muito mais pra fugir do ambiente familiar muito acolhedor que vive com seu irmão e a mulher dele, por quem os dois gêmeos são apaixonados. Ela está esperando um filho do Z, numa complexa gravidez de 18 meses (!) que tem muitos riscos para ela e para a criança. Como se já não fossem frágeis pela luz do sol, os vamps da série tem um problema reprodução, diz a lenda que quando o a gravidez consegue pegar , depois de horas de sofrimento da fêmea num cio que pode durar dias e ocorre uma vez a cada 10 anos, elas ainda tem que ser cuidadas como se fossem morrer a qualquer momento. A premissa é interessante nas primeiras vezes, mas depois o elemento de tensão narrativa perde o peso... explicarei quando falar do Guia Mas é, ele está a ponto de explodir, num problema onde ele se vê preso e é indiscutível o quanto pobre coitado sofre, ainda mais que ele prefere apanhar a sentir a dor no seu peito, quase fica cego por preferir ficar em casa ao invés de incomodar o
Havers, o médico da raça vampira, enquanto ele está com a grávida e o bebê do irmão em observação em sua clínica. Por isso a Jane necessitada na mansão, ás vezes eles se machucam e são difíceis de serem levados ao hospital. Ele vai até o outro lado, conhece quem ele tem de tomar como primeira esposa, começa a se vincular a ela no mesmo instante, mas ainda se vê preso ao amor proibido à cunhada.
Interessante é que ao invés de achar ele um safado, você começa a ter muita afinidade com o Phury. Ele é uma das pessoas mais dignas, com um coração enorme, e que tem muito problemas, inclusive com vício em drogas, mas sofre quieto o tempo todo. Ele é um celibatário, buscou ajudar o irmão perdido a vida inteira, e quando o Z finalmente dá sinais de melhora ele não consegue se ver livre da vida do gêmeo, que também tem uma história triste e horrível. Dá uma dó desse carinha... e foi por isso que eu decidi continuar a série. Mais do que qualquer outro personagem, o Phury me conquistou nesse livro.
Ele também descobre quem está por trás do tiro que o V leva no começo desse livro, mas vou deixar esse spoiler desconhecido, porque esse pra mim é que foi o maior plot twist da história.

Temos Butch e Marissa, que vivem no pit, uma casa separada do complexo fortificado da irmandade que meio que separa a vida do grupo dos outros da casa, justamente porque o V não se mistura, o ex policial depende do V pra viver (emocionalmente e pelas vias de fato que eu explico quando eu chegar no livro do Butch...) e a Marissa que não larga nenhum dos dois mesmo sabendo que o V só suporta ela porque o ex humano a ama muito.
Também temos o John, que é um recém chegado mas nem tanto. Ele é um boy muito mais novo que os Irmãos, que sofreu pacas nos últimos livros e que passa pela transição nesse. Ele se sente muito solitário depois que sua mãe adotiva morreu junto com seu bebê na barriga, e o seu "pai" foi embora, numa profusão de dor. A irmã biológica dele é a Beth, mas nem ela consegue se aproximar muito dele nesse momento de luto. Ele nesse livro não só tem um problema com o cunhado, o Rei por ter batido num dos caras do centro de treinamento da Irmandade onde ele recebe aulas com outros pré-trans. Ele é mudo, por isso comunicação com ele é quase muito complicada pra todos se importarem, além de não ter amigos, sofre com o triste do Lash que é o típico moleque rico que não tem nada pra fazer além de infernizar e diminuir os outros.
Nesse momento da vida, tumultuado e confuso ele conhece os melhores amigos que alguém pode ter na vida. E também um amor à primeira vista, a Xhex. A mulher mais foda já descrita. E esse é o começo da maior obsessão na vida de uma pessoa. Esse é começo da minha história favorita, de todas já contadas pela Ward. Mais rasgação de seda só quatro ou cinco livros à frente, em Amante Meu.
Enquanto tudo isso acontece, JM (John Matthew) entrava na vida da Layla, uma Escolhida que descia do Santuário para servir as necessidades de sangue dos Irmãos. Ela vive por ali, meio que só pra servir os outros... no que eles precisassem. Mas ele nunca precisaram de nada além do sangue dela, até que ela serve o John no momento da transição e ele rejeita ela. Não era culpa dele, ele tinha lá seus motivos pra recusá-la, mas isso fez ela sentir como se não devesse fazer aquele trabalho, que o treinamento dela como ehros não resultou em nada, pois nenhum dos Irmãos ou John a quis. É uma cena que ainda dói muito ler, ela chorando e dizendo que ficará no escuro sendo que ela se alimenta da luz do Santuário, enquanto fala com a irmã que está sendo forçada a ser a primeira esposa do Primaz. Dois polos de um mesmo ritual, e sofrendo por coisas opostas, porém sofrendo do mesmo jeito. Muito duro. Essa irmã, a Cormia, obviamente com medo de um futuro incerto, acabou sendo amarrada e oferecida quase como um carneiro em ritual religioso, mesmo quando outras queriam "a honra". Ela foi oferecida ao V, e depois ao Phury, e os dois perceberam que ela não queria estar naquela posição de jeito nenhum. Ela saiu daquela situação por um tempo quando o último a leva para a mansão e a mantém virgem, mas numa situação desconfortável onde se ela rejeitasse completamente, ela seria desonrada, e se ela permitisse seria só porque estava sendo forçada à. Esse foi um puta cliffhanger, e me deixou com muita vontade de ler o livro a seguir.

Eu não lembro mais qual o segundo livro que eu pude comprar, qual livro exato eu li depois desse. Mas certeza fui lendo até chegar ao ponto de comprar todos os livros. Nessa época, fim de 2k12 e começo de 2k13 eu comprei quase todos de uma vez. Tinha acabado de lançar o livro do Tohr e ia sair o do Qhuinn e Blay. Eu comprei uns 6, 7 de uma vez. Mas não lembro quais a ordem.
 Então o próximo que eu falarei é o do Phury.

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