Eu vi as cores | Minha última carta de amor
Eu queria poder falar de um jeito menos poético e mais objetivo nessa minha jornada em escrever o que eu vi e o que eu senti nesses últimos três meses.
Queria mesmo. Mas não consigo.
Eu sou assim, e eu preciso me mostrar mais do jeito que sou.
Eu sou um ser não objetivo. E é bem por isso que eu não sei explicar bem a minha realidade para os outros. Eu sou subjetiva. Está lá no meu mapa astral que não me deixa mentir.
Eu sou poeta de corpo e alma.
E nesses últimos meses eu VI as CORES.
Eu vi a verdade nas cores. Eu vi humores nas cores,
e eu vi o vento nas cores iguais à Pocahontas da Disney.
Eu senti diferentes humores.
Eu senti o burburinho de milhares de vespas no meu peito.
Eu senti as abelhas fabricando mel nos meus ouvidos,
Eu vi a lua tocar o sol numa manhã nada especial.
Eu consegui desfazer os nós mais difíceis. (cortei mesmo os nós e comecei a descobrir como foi enredado)
Eu contei como um relógio cada segundinho do sono perdido.
Eu tive a esperança idiota de que cada ação certa que eu fazia te trazia de volta pra mim. Pelo menos uma parte de você; eu te vi em outros rostos.
Eu vi mudar de diferentes humores e nenhum deles foi de tristeza.
A única constante foi a gratidão.
Eu vi (literalmente) o sol raiar pra mim todas as manhãs porque eu me regojizei
ao saber que ambos estávamos bem e vivos, e amados cada um de sua maneira,
e eu te amei tanto que o meu amor é altruísta pela primeira vez na vida.
Eu te amo, e eu te agradeço por você ter me descoberto.
VOCÊ, apesar de todos os outros que passearam por mim.
VOcê me amou de forma a que eu me amasse.
Você. Wue wunca we deu wada.
Willem de Leeuw.
Queria mesmo. Mas não consigo.
Eu sou assim, e eu preciso me mostrar mais do jeito que sou.
Eu sou um ser não objetivo. E é bem por isso que eu não sei explicar bem a minha realidade para os outros. Eu sou subjetiva. Está lá no meu mapa astral que não me deixa mentir.
Eu sou poeta de corpo e alma.
E nesses últimos meses eu VI as CORES.
Eu vi a verdade nas cores. Eu vi humores nas cores,
e eu vi o vento nas cores iguais à Pocahontas da Disney.
Eu senti diferentes humores.
Eu senti o burburinho de milhares de vespas no meu peito.
Eu senti as abelhas fabricando mel nos meus ouvidos,
Eu vi a lua tocar o sol numa manhã nada especial.
Eu consegui desfazer os nós mais difíceis. (cortei mesmo os nós e comecei a descobrir como foi enredado)
Eu contei como um relógio cada segundinho do sono perdido.
Eu tive a esperança idiota de que cada ação certa que eu fazia te trazia de volta pra mim. Pelo menos uma parte de você; eu te vi em outros rostos.
Eu vi mudar de diferentes humores e nenhum deles foi de tristeza.
A única constante foi a gratidão.
Eu vi (literalmente) o sol raiar pra mim todas as manhãs porque eu me regojizei
ao saber que ambos estávamos bem e vivos, e amados cada um de sua maneira,
e eu te amei tanto que o meu amor é altruísta pela primeira vez na vida.
Eu te amo, e eu te agradeço por você ter me descoberto.
VOCÊ, apesar de todos os outros que passearam por mim.
VOcê me amou de forma a que eu me amasse.
Você. Wue wunca we deu wada.
Willem de Leeuw.
Vou me fechar dessa vez e só volto a me abrir quando outro tiver tanto quanto você me teve.
Terezinha de Jesus deu uma queda
Foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos de chapéu na mão
O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
Que a Tereza deu a mão
Quanta laranja madura
Quanto limão pelo chão
Quanto sangue derramado
Dentro do meu coração
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