Shall we forget?

Uma das coisas mais incríveis dos últimos tempos e que eu tenho achado maravilhoso é a onda de histórias reescritas com o resultado de voltas no tempo. Claro, um artifícil muito útil quando você só quer esquecer o desastre dos últimos acontecimentos. Dias de um futuro esquecido foi de longe o mais sem lógica dessa última leva, mas foi ótimo pra esquecer aquela pataquada que fizeram com o final da trilogia passada. Até hoje me pergunto o que porra era a Dean Gray na fila do pão.
Algumas coisas talvez não deem muito certo, você sempre está apto a fazer cagadas e estragar ainda mais uma narrativa, como provavelmente acontecerá com as continuações de Exterminador do Futuro.
Nessa mesma pegada, me fizeram gostar muito dos novos filmes de Star Trek. Talvez porque eu nunca tenha visto nada sobre a série original.

Isso me lembra que eu já tinha uma história muito querida, em DBZ , a minha saga favorita começa justamente na vinda do Trunks do futuro, e que no final nem faz tanta diferença assim já que o danado do Goku faz as mesmas coisas de sempre sem prestar atenção no eminente risco de morte e acaba doente do mesmo jeito. Isso nos lembra que nem tudo é facinho de reescrever, sempre poderão ter aqueles que lembrem que existe uma coisa chamada paradoxo temporal e que a vida (na continuação normal da vida) poderá e continuará a mesma droga que estava antes.
Bem, essa viagem toda só pra explanar a parada que me veio agora.
Eu vou deletar 2015 da minha mente.
Eu quero esquecer que esse ano existiu.
Eu vou recomeçar de onde eu não deveria ter parado, de fevereiro de 2015, vou pular os meus 23 anos e continuar com 22 porque eu quero reescrever a minha história.


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