The mind is everything. What you think you become.
Continuando com posts sobre filmes, eu estive pensando muito em Fight Club enquanto fazia o esse post. Porque é isso o que eu acredito:
Eu odeio pensar. Não. Talvez eu não goste de pensar tanto. Ás vezes eu fico vendo imagens como essa e fico me perguntando <> Por que se for parar pra pensar, você não faz nada da vida. Sempre tem algo a se pensar. Mesmo que você não faça nada com o pensamento. Espera, estou ficando repetitivo…
Respire fundo por um minuto, isso ajuda na sua capacidade de assimilação.
Pois é, eu li isso em algum lugar, depois vi em algum programa de televisão. Pensei não é?! Embora tenha sido uma informação totalmente aleatória. Talvez sirva, talvez não.
Depois de um minuto de reflexão eu cheguei à conclusão de que pensar é depressivo. Mentira, eu penso isso a muitos anos, e talvez por isso não goste de pensar muito. Eu fico inerte por um tempo. Tento expor o ponto de vista, não consigo. Ou consigo mas outra pessoa não capta o sentido. Então começo a achar o pensamento inútil e descubro que perdi um tempo valioso onde eu poderia ter sido mais feliz não pensando.
Porque, de verdade, quanto vale um pensamento? Quantos são necessários pra valer a sua vida?
Ai, estou divagando de novo. Saco.
Vou parar por aqui. Pensar faz meu cérebro me confundir e parecer louco não é algo muito bem aceito.
"Você não é o seu emprego. Você não é quanto dinheiro você tem no banco. Você não é o carro que você dirige. Você não é o conteúdo da sua carteira. Você não é as calças cáqui que veste. Você é toda merda ambulante do mundo."
Alguns anos atrás eu fiz um blog porque precisava extravasar energia ruim. Não queria me identificar como aquela pessoa que escrevia mas, olhando pra trás... eu gostaria de compartilhar que esse foi o momento em que mais eu estava uma merda.
Essa foi em 26 de março de 2013:
Eu odeio pensar. Não. Talvez eu não goste de pensar tanto. Ás vezes eu fico vendo imagens como essa e fico me perguntando <> Por que se for parar pra pensar, você não faz nada da vida. Sempre tem algo a se pensar. Mesmo que você não faça nada com o pensamento. Espera, estou ficando repetitivo…
Respire fundo por um minuto, isso ajuda na sua capacidade de assimilação.
Pois é, eu li isso em algum lugar, depois vi em algum programa de televisão. Pensei não é?! Embora tenha sido uma informação totalmente aleatória. Talvez sirva, talvez não.
Depois de um minuto de reflexão eu cheguei à conclusão de que pensar é depressivo. Mentira, eu penso isso a muitos anos, e talvez por isso não goste de pensar muito. Eu fico inerte por um tempo. Tento expor o ponto de vista, não consigo. Ou consigo mas outra pessoa não capta o sentido. Então começo a achar o pensamento inútil e descubro que perdi um tempo valioso onde eu poderia ter sido mais feliz não pensando.
Porque, de verdade, quanto vale um pensamento? Quantos são necessários pra valer a sua vida?
Ai, estou divagando de novo. Saco.
Vou parar por aqui. Pensar faz meu cérebro me confundir e parecer louco não é algo muito bem aceito.
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Pois bem, hoje estou considerando que talvez seja melhor ser paga pra pensar e ser a louca que eu sou. Esse ano foi confuso, horrível de verdade. Eu pensei coisas que eu não gostaria de ter pensado. Sabe aquele estudo para medir o potencial fascista das pessoas? É uma tese/experimento de Theodor W. Adorno em que se vale a pena dar uma estudada. Eu ouvi sobre isso uns dias atrás e ainda me falta conhecimento pra tentar explicar aqui, mas definitivamente me lembrou esse tempo em que escrevi esse post. Esse blog durou até 4 de abril, quando eu comecei a pensar nas merdas que eu estava pensando. Pensar é algo realmente difícil não é? Uma hora você está toda boas intenções, pensamentos legais, amor ao próximo... de repente vem um pensamento negativo não se sabe bem de onde e se instala no seu cérebro e fica martelando todas as iniciativas saudáveis que você tem. Meu potencial fascista foi diminuindo desde que eu comecei a prestar mais atenção no sofrimento alheio, e reconhecer neles o meu também. Mas isso não nos torna infalíveis a novos surtos de egoísmo. Então o que eu posso fazer, é ao invés de continuar lutando contra os pensamentos, parar de querer parar de pensar, é querer aprender mais e mais, mesmo que isso seja cansativo e às vezes um pouco doloroso.
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